Pato Donald n°2401 (Dezembro/2011)
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Pato Donald n°2401 (Dezembro/2011)
50 páginas inéditas!
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Histórias:
Brincadeira natalina (12 págs)(2006)
Roteiro: Jens Hansegård / Desenho: Vicar
Inducks: http://coa.inducks.org/story.php?c=D+2005-294
Viagem ao fim do mundo (12 págs)(2010)
Roteiro: Lars Jensen / Desenho: Francisco Rodriguez Peinado
Inducks: http://coa.inducks.org/story.php?c=D+2009-217
As bolas de neve fantasmas (10 págs)(2006)
Roteiro e Desenho: William Van Horn
Inducks: http://coa.inducks.org/story.php?c=D+2005-128
A felicidade não se compra (12 págs)(2006)
Roteiro: Sune Troelstrup / Desenho: Francisco Rodriguez Peinado / Arte-final: Enriqueta Perea
Inducks: http://coa.inducks.org/story.php?c=D+2005-380
Lançamento oficial: 05/12/2011
(Distribuição Nacional)
Preço: R$ 2,95
Opinião
Retirado do Portallos:
Finalmente desfrutei da edição natalina de Pato Donald. Uma edição bacana, simbólica a data que representa. A primeira história não tem nada de muito original, é um típico conto de natal, mas mesmo assim é encantadora. Os meninos fugindo de casa, procurando passar o natal na casa dos parentes. Bacana ver como Tio Patinhas, Gastão e até mesmo o Prof. Pardal passariam o natal sozinhos, mas por desventuras do destino, todo mundo acaba no sítio da Vovó Donalda, uma personagem que todo mundo ama. O Donald também dá um show ao se preocupar com os meninos e continuar até ser vencido pela nevasca. No fim, tudo termina bem, como deve ser todo conto natalino.
A segunda HQ, Viagem ao Fim do Mundo, foi a minha HQ favorita desta edição. Uma HQ apenas com os sobrinhos do Donald e o Gastão. Nada a ver com o clima de natal também. Os quatro personagens acabam sendo transportados para um mundo de fantasia e dragões através de um quadro mágico e lá precisam descobrir uma forma de voltar para casa. Genial fazer o Gastão perder sua sorte nessa outra dimensão e gostei muito do desfecho final onde o casal acaba se sacrificando para que os meninos (e o Gastão) voltassem juntos para casa, ainda que o viking tenha dado uma de vilão no fim, acabou se redimindo pelo amor. Clichê? Sim, mas quem se importa. Para uma HQ infantil, acho até curiosa essa complexidade sentimental.
A revista segue com Willian Van Horn numa típica HQ de guerra de bolas de neve entre o Donald e o Silva. Achei a história mediana. Há muito material com estes dois vizinhos briguentos que são muito mais engraçadas. Ano passado teve uma onde o Donald e o Silva fingiam estar de férias e trancados, casa um em sua casa, ficavam mandando mensagens de texto e fotos armadas, parecendo que estavam em férias épicas, só pra infernizar um ao outro. Na história desta edição, gostei apenas da aparição do Prof. Pardal no fim. O Pardal é sempre um cara legal, mesmo que seus inventos estejam sempre causando confusão.
Por fim, a última HQ, A Felicidade Não se Compra, baseada num clássico natalino de 1946. É bonitinha, mas nada de extraordinário. Possivelmente porque é uma HQ curta e o roteiro não tem espaço o suficiente para se desenvolver de forma decente. Também não conheço (ou não me lembro) da obra original, então fica difícil identificar a homenagem. Pareceu meio forçado o dramalhão do Donald em sair da cidade e da vida de todos só porque perdeu o dinheiro que seria usado para o natal no asilo dos velhinhos. Não é como se ele tivesse gastado o dinheiro, ele só perdeu. O flashback com os sobrinhos no orfanato também foi fraco, embora eu tenha gostado de ver a Margarida chateada com a canastrisse do Gastão e ficou bonito a montagem com o Tio Patinhas. Com esta última eu concordo plenamente pois foi o encontro do Donald com o Tio, em Natal das Montanhas de Carl Barks, que vinculou o Tio Patinhas para todos os membros da família pato. Ninguém pode perceber, mas concordo que é o Donald quem mantém toda a família unida, em especial o Tio Patinhas. No fim, a história termina com o famoso milagre de natal e tudo termina bem.
Uma edição tipicamente natalina. Vale a recordação e o sentimento que a data transmite.
http://www.portallos.com.br/2012/01/28/leitura-de-quadrinhos-em-atraso-semana-3/
Finalmente desfrutei da edição natalina de Pato Donald. Uma edição bacana, simbólica a data que representa. A primeira história não tem nada de muito original, é um típico conto de natal, mas mesmo assim é encantadora. Os meninos fugindo de casa, procurando passar o natal na casa dos parentes. Bacana ver como Tio Patinhas, Gastão e até mesmo o Prof. Pardal passariam o natal sozinhos, mas por desventuras do destino, todo mundo acaba no sítio da Vovó Donalda, uma personagem que todo mundo ama. O Donald também dá um show ao se preocupar com os meninos e continuar até ser vencido pela nevasca. No fim, tudo termina bem, como deve ser todo conto natalino.
A segunda HQ, Viagem ao Fim do Mundo, foi a minha HQ favorita desta edição. Uma HQ apenas com os sobrinhos do Donald e o Gastão. Nada a ver com o clima de natal também. Os quatro personagens acabam sendo transportados para um mundo de fantasia e dragões através de um quadro mágico e lá precisam descobrir uma forma de voltar para casa. Genial fazer o Gastão perder sua sorte nessa outra dimensão e gostei muito do desfecho final onde o casal acaba se sacrificando para que os meninos (e o Gastão) voltassem juntos para casa, ainda que o viking tenha dado uma de vilão no fim, acabou se redimindo pelo amor. Clichê? Sim, mas quem se importa. Para uma HQ infantil, acho até curiosa essa complexidade sentimental.
A revista segue com Willian Van Horn numa típica HQ de guerra de bolas de neve entre o Donald e o Silva. Achei a história mediana. Há muito material com estes dois vizinhos briguentos que são muito mais engraçadas. Ano passado teve uma onde o Donald e o Silva fingiam estar de férias e trancados, casa um em sua casa, ficavam mandando mensagens de texto e fotos armadas, parecendo que estavam em férias épicas, só pra infernizar um ao outro. Na história desta edição, gostei apenas da aparição do Prof. Pardal no fim. O Pardal é sempre um cara legal, mesmo que seus inventos estejam sempre causando confusão.
Por fim, a última HQ, A Felicidade Não se Compra, baseada num clássico natalino de 1946. É bonitinha, mas nada de extraordinário. Possivelmente porque é uma HQ curta e o roteiro não tem espaço o suficiente para se desenvolver de forma decente. Também não conheço (ou não me lembro) da obra original, então fica difícil identificar a homenagem. Pareceu meio forçado o dramalhão do Donald em sair da cidade e da vida de todos só porque perdeu o dinheiro que seria usado para o natal no asilo dos velhinhos. Não é como se ele tivesse gastado o dinheiro, ele só perdeu. O flashback com os sobrinhos no orfanato também foi fraco, embora eu tenha gostado de ver a Margarida chateada com a canastrisse do Gastão e ficou bonito a montagem com o Tio Patinhas. Com esta última eu concordo plenamente pois foi o encontro do Donald com o Tio, em Natal das Montanhas de Carl Barks, que vinculou o Tio Patinhas para todos os membros da família pato. Ninguém pode perceber, mas concordo que é o Donald quem mantém toda a família unida, em especial o Tio Patinhas. No fim, a história termina com o famoso milagre de natal e tudo termina bem.
Uma edição tipicamente natalina. Vale a recordação e o sentimento que a data transmite.
http://www.portallos.com.br/2012/01/28/leitura-de-quadrinhos-em-atraso-semana-3/
Re: Pato Donald n°2401 (Dezembro/2011)
Parece engraçada essa HQ do Donald x Silva que você citou xD queria ter comprado na época.
Rg_Killua- Mensagens : 153
Data de inscrição : 13/01/2012
Idade : 27
Re: Pato Donald n°2401 (Dezembro/2011)
Retirado do finado fórum Inducks (postei dia 3 de janeiro):
Comentando as histórias (li semana passada, na praia):
1) A primeira é uma delícia, com lindos desenhos do Vicar. Uma séria candidata a um Natal de Ouro futuro. Muito bonitinha e com tudo no lugar.
2) A do Gastão é mais ou menos... Simpática a menina, mas o drama do guerreirão lá não me convenceu, e o Gastão está bem bobo no geral...
3) A do Van Horn é ótima, ri muito com os xingos dos vizinhos ("esse zurro é do Silva", "asno de penas" etc.).
4) A paródia do filme do Capra é bem limitada, como quase toda paródia o é... E por que o Donald tomaria uma resolução tão extrema por uma bobagem daquelas? Eu, hein...
Não querendo me agarrar nos nomes grandiosos, mas de fato Vicar e Van Horn é que tornam a revista excelente.
Comentando as histórias (li semana passada, na praia):
1) A primeira é uma delícia, com lindos desenhos do Vicar. Uma séria candidata a um Natal de Ouro futuro. Muito bonitinha e com tudo no lugar.
2) A do Gastão é mais ou menos... Simpática a menina, mas o drama do guerreirão lá não me convenceu, e o Gastão está bem bobo no geral...
3) A do Van Horn é ótima, ri muito com os xingos dos vizinhos ("esse zurro é do Silva", "asno de penas" etc.).
4) A paródia do filme do Capra é bem limitada, como quase toda paródia o é... E por que o Donald tomaria uma resolução tão extrema por uma bobagem daquelas? Eu, hein...
Não querendo me agarrar nos nomes grandiosos, mas de fato Vicar e Van Horn é que tornam a revista excelente.
Filipe Fauntleroy- Admin
- Mensagens : 1395
Data de inscrição : 11/01/2012
Idade : 37
Localização : São Paulo
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