Topico das novas Capas!

T_thiago escreveu:Tenho medo do Fernando criando uma nova fase do Zé Carioca

Provavelmente muitos vão querer minha cabeça por dizer isso, mas o estilo do Fernando para quadrinhos não me atrai nem um pouco. Ao menos nunca topei com nenhuma HQ Disney dele que eu tenha apreciado.

Espero ao menos que o traço dele tenha melhorado e seja menos daquilo que se via nos anos 2000.

Dou o benefício da dúvida, espero que ele tenha melhorado.. e MUITO.

Eu tenho alguns nomes que eu acho que dariam certo no nível de qualidade de um retorno da produção nacional... mas méh, a gente sabe que quem entra agora são as panelinhas e personas da casa.

Dê nome aos bois, rsrs. Quem vc acha que aceitaria e dariam esse plus na qualidade?

sergiokid escreveu:Dê nome aos bois, rsrs. Quem vc acha que aceitaria e dariam esse plus na qualidade?

A pessoa aceitar eu não sei, afinal não tem como saber, mas o rapaz que criou o novo Morcego Vermelho nos anos 90 e toda aquela fase linda do Zé em clima de Batman, ele seria o primeiro que chamaria pra cuidar de roteiros. Acho que é Paulo Borges né? A última fez que eu pesquisei sobre ele, tinha visto que ele tinha feitos alguns trabalhos recentes na Turma da Monica Jovem.

Na boa, a forma da narratinha e roteiros dele é um dos melhores trabalhos que cheguei a ver na produção disney, onde não parece aquela coisa amadora, de país que não tem infraestrutura para qualidade de roteiros (e não temos mesmo, somos péssimos na TV, nos cinemas, nos quadrinhos... o mercado de roteiristas sofre aqui no país apesar de ter melhorado muito nso últimos anos).

Me preocupo também com o traço. Não faria o retorno do Zé anos 90, tentaria algo moderno, porém com cara do zé do Herreiro por exemplo, sem escrachar como o Canini fazia (destoa todo o universo do zé), o Carlos Mota mesmo, percebam que nas capas que ele andou fazendo do Zé o traço é totalmente diferente de todos os zé que já tivemos, tem outra sutileza, lembra um pouco a riqueza expressiva do zé do Don Rosa, sem os exageros do traço.

Voltaria ao esquema de 4 linhas de páginas por HQ, isso porque o país sempre foi especializado em HQs curtas, não temos hoje o tino para o tamanho italiano, então focaria em HQs de 10 páginas (e nada de hqs de 7 ou 8 páginas, é fora do padrão internacional dinamarques), pessoas como o Carlos Mota encarregado de treinar novos desenhistas seria uma boa. Fugiria daquele traço estilista do Fernando no fim dos estúdios disney. Aquilo é pavoroso.

O maior problema com roteiristas é que muitos na produção nacional ou estão velhos demais, ou já morreram ou até são meio desconhecidos. o Paulo Borges mesmo produziu muito pouco pra gente. Eu procuraria outros nomes, novas caras. Se é pra recomeçar, não pode ter medo de colocar gente nova, de experimentar e tentar inovar. Se você colocar os veterenos de sempre pra continuar de onde parou no ano 2000, mal vai dar para se perceber que tem coisa nova sendo produzida.

Procuraria profissionais especializados em séries de TV, mangás, quadrinhos de heróis, filmes, todo esse material atual que pudesse dar essa pitaca, esse clima de modernidade ao Zé. Gostaria de chamar talentos como o Arthur Faria Jr? Adoraria, mas com quantos anos o Arthur está? Não sei, ele não está velho demais? Ele se aposentou? É complicado, por exemplo, veja o Canini que fez aquela HQ para o mestres Disney... tudo bemq ue como uma homenagem ela é linda, mas não serve para uma publicação como o zé mensal, dá medo.

Não é desrespeitar os veteranos, os grandes mestres, mas presevar elas. Não ficar desenterrando eles para segurar a produção nacional por mais alguns anos. A Disney itália não vive de seus dinossauros, olha quantidade de gente nova produzindo nessa geração. Os veteranos estão lá? estão, mas eles nunca pararam e quem parou, parou porque já era hora.

Não sei como foi decidido o retorno da produção nacional, não sei se a Abril pesquisou novos talentos, é complicado dizer.

Ah, o garoto que ganhou o premio abril... do Garoto Vivo, o traço e a quadrinização dele é linda. Eu adoraria ve-lo fazendo uma HQ do Zé Carioca, é esse tipo de energético que o mercado nacional precisa.

Claro que eu posso dar o nome de quantos bois eu quiser. se nenhum deles tiver o interesse em se apaixonar pelo zé, nenhum vai dar certo. mas daí a buscar cartas marcadas no baralho porque ninguem mais se interessa, é um outro problema, ainda mais sério.

E sabe quem eu chamaria para mudar o visual e a estética das novas revistas? Os responsáveis pela Mundo Estranho. Acho que a ME sabe comunicar muito bem com o publico jovem, eu assinava alguns anos atrás e até achava uma ótima revista, mas andei pegando algumas coisas erradas nela (tive até mesmo uma carta publicada na revista, apresentando um erro deles) e depois de algum tempo a revista parecia sempre a mesma coisa pra mim...

Tb vi a Superinteressante mudar de layout por alguns anos e sempre ficava mais bonito que a versão anterior. Porque não temos esse tipo de atenção na linha disney? Obviamente talento na casa da Abril há.

Mas cada um com a sua revista, né?

Está ali no mesmo predio, mas a a gente sabe que é de uma outra divisão.

Pra quem não conhece, olha ae a editora da topolino na Itália:



Essa página acima é do editorial, que sai toda semana na Topolino, com algumas palavras dela. Vai me dizer que não é um capricho?

Quando eu assinava a Superinteressante e a Mundo Estranho, até mesmo a Playboy, a primeira coisa que eu lia nessas revistas era seus editoriais. Hoje não sei se ainda existem, mas quando eu assinava tinha.

Lia com o maior prazer, e me sentia em casa sabe, como a revista conseguisse criar um vinculo pessoal comigo. É por isso que blog são sucesso hoje em dia, pois conectam o leitor e o dono de um texto... quem tem blog sabe como é essa sensação.


Eu sinto falta disso na linha Disney, admito que me simpatizei muito mais com as revistas depois que o Maffia passou a conversar comigo pela web... mas eu sou um de poucos... e ainda assim tem muita coisa que o Maffia como editor faz, que não faz sentido pra mim e penso "que falta faz um editorial"...

http://antoniogenna.com/tag/topolino-e-la-banda-dei-piombatori/

Outra imagem, agora via google:



Valentina De Poli é o nome dessa moça!

E não é tão nova assim... tem 44 anos (segundo o Inducks)
http://it.wikipedia.org/wiki/Valentina_De_Poli

T_thiago escreveu:Mas na verdade o que me incomoda mesmo é que quando se trata de quadrinhos Disney no Brasil a gente sempre empaca nos mesmos nomes conhecidos de décadas, sempre as mesmas pessoas...

Eu realmente acho que a linha Disney no Brasil carece de uma reforma geral em termos de responsáveis pela divisão criativa. Novas visões, novas propostas, mais ousadia e novas ideias.

Um brainstorm totalmente novo, e não esse mesmo time que está por aí desde... bem, desde sempre.

É por isso que eu gostaria de ver uma editora nova tentando fazer algo novo com Disney.

A Abril sempre me remete a aquele momento onde perderam Marvel e DC porque justamente não sabiam mais o que fazer, como fazer ou o que fazer para tornar atraente a novos leitores. aí veio a Panini, com novos rostos e pensamentos e mudou tudo.

Eu sinto falta desse tipo de culhões... alguem que chega e diga vamos mudar tudo, criar algo novo... e não essa mesma linha de 60 anos de existencia.

Realmente para se ter uma mudança visível seria necessário uma nova editora, porque não adiantaria muito uma nova equipe interna na Abril, trocariam o cachorro, mas manteriam a coleira!!

Eu gosto dos desenhos do Fernando. É claro que não conheço a ponto de dizer que adoooooro, mas, o pouco que vi, achei legal. Mas o fato é:

- só Zé Carioca? e os outros?
- precisa de mais pessoas para que tenhamos mais estilos
- precisa de histórias realmente criativas

E se o preço dessa volta da produção nacional for ter revistas setorizadas e edições feitas às pressas, prefiro que não tenha.

Ele já desenhou HQs do Donald e do Mickey também: http://coa.inducks.org/creator.php?c=FVe&c1=date

Pois é, mas eu perguntei pra ele lá na comunidade Disney se haveria histórias dos patos e ratos e ele me disse que, por enquanto, só o Zé Carioca teria histórias novas. Eu não sou de ler Zé Carioca, então, pra mim, dá na mesma.... mas eu acho legal que o Fernando Ventura tenha espaço. Torço por ele.

Discordo sobre sermos péssimos em roteiros, de maneira geral. A literatura brasileira é das melhores do mundo, e temos magníficos cineastas fora do eixo Cinemark-Globo Filmes (aí sim, 90% tranqueira). Dos vivos e produtivos: Carlos Reichenbach, Eduardo Coutinho, Andrea Tonacci, Nelson Pereira dos Santos, Jorge Furtado, Guilherme de Almeida Prado... Só que eu trabalho numa revista de cinema brasileiro e sei os caminhos e percalços, compreendo que pra maior parte das pessoas o cinema brasileiro seja péssimo, afinal é o que servem a elas na televisão e nos shoppings... Mas, assim como quadrinhos, é preciso pesquisar, se aprofundar. Ir a mostras, fuçar em cinemas independentes, coisas assim. Assim como quadrinhos, se o cara não tiver empenho e vontade nunca vai evoluir da turma da Mônica. Cinema brasileiro pode ser muito bom, como qualquer outro cinema. Ano passado achei "Uma professora muito maluquinha" um dos filmes mais bonitos e bem escritos do ano, vi duas vezes no cinema.

Sobre editoriais, também gosto muito deles. Aproximam o leitor e deixam a coisa mais aberta, franca, menos industrial. Mas do jeito que as revistas estão aqui, isso não é possível. Por isso é mister termos mais páginas em cada gibi da linha mensal.

Concordo. Só penso que seria, sim, perfeitamente possível ter um editorial ainda que, na verdade, fosse um mini-editorial.

Mas, pense só: se uma simples data na página de expediente a empresa já acha DEMAIS colocar, imagine só um editorial, então.
Precisaria de um pouco de boa vontade... não é que não haja, não é isso, mas iria mexer em padrões estabelecidos da revista e é exatamente o ponto onde eu acredito que não querem mexer mais. As revistas estão dando certo assim, então, mexer nelas e seus padrões ficaria um pouco inviável. Eu acho...

Sem dúvidas.

A Abril fez um trabalho sensacional ao longo dos anos, mas uma revitalização seria bem vinda nesse momento em que o mercado exige mais do que estão fazendo.

Gente nova, tanto de artistas, como de burocratas. Acho que Maffia, conhecedor e experiente como é, deveria ter espaço, mas procurar fazer algo novo, mais ousado.

Até hoje Uma Professora Muito Maluquinha não veio pra minha cidade, ganhei o livro quando estava lendo tudo do Menino Maluquinho, acho que li umas dez vezes xD muito bom. Lembro que o filme de Scott Pilgrin demorou uns 6 meses pra lançarem em um cinema daqui na época...

O livro é encantador mesmo. O meu é autografado! Quanto ao filme, vai sair em DVD este mês. Infelizmente você terá de desistir de vê-lo no cinema.

Voltando ao papo dos editoriais, sabe o que sempre me chateia? Não saber "o quanto" o Maffia apita na Abril. A gente cogita, supõe, chuta, mas o que ele pode fazer? Seria bacaníssimo ele abrir esse espaço de comunicação editor-leitor, com um simples editorial; mas e quem disse que a Abril deixa?

Filipe Fauntleroy escreveu:Voltando ao papo dos editoriais, sabe o que sempre me chateia? Não saber "o quanto" o Maffia apita na Abril. A gente cogita, supõe, chuta, mas o que ele pode fazer? Seria bacaníssimo ele abrir esse espaço de comunicação editor-leitor, com um simples editorial; mas e quem disse que a Abril deixa?

Eu queria saber quem é que decide pela reforma completa de uma revista. Quando a Superinteressante mudou tudo anos atrás foi justamente pela troca de editor... acho que quem decide isso é o Sergio Figueiredo, não?

E vale lembrar que a Abril tem esse hábito de tempos de tempos de trocar editores, não significa deixar gente desempregada... simplesmente trocam de setores e departamentos. É uma boa politica, pois não deixa nenhum departamento cair na mesmisse. O Maffia mesmo entrou na linha Disney em 2007 ou 2006, não? Já vai fazer um bom tempinho...

Eu assino a Superinteressante, quando troca o editor a abordagem e até o visual da revista se altera. Ele é o "chefe".

O Maffia é mais "o cara que seleciona as histórias", acho que ele não tem poder de mando para alterações e coisas do tipo. Infelizmente, porque ele se mostra bem lúcido em alguns pontos (mas também intransigente em outros, como aquilo de "nome de autor na capa não vende").

Filipe Fauntleroy escreveu:Eu assino a Superinteressante, quando troca o editor a abordagem e até o visual da revista se altera. Ele é o "chefe".

É esse tipo de coisa que precisa acontecer de tempos em tempos, mas a mudança em revistas como Mundo Estranho, Superinteressante e Playboy é tremendamente visível, não só estética, mas tudo, o clima, as matérias, a abordagem... é algo mais do que bem vindo para tirar a mesmisse de publicações de longo tempo de banca.

Sim, e os leitores dessas revistas são conscientes do papel do editor; acompanho um blog sobre a Playboy, por exemplo, e o pessoal quer a cabeça do atual editor... E sabem falar as realizações e abordagens de cada um na função. Acho isso ótimo.

Com a Disney infelizmente estamos no escuro...

Não sei bem o que o Maffia tem poder pra fazer ou não, lá. Mas sei que ele é o cara quer ver a linha Disney crescer e dar frutos senão ele não se exporia nas redes e nem ficaria respondendo tanto nossos e-mails. Há tantos editores por aí que não fazem isso!
Eu arrisco dizer que o problema está dentro da própria Abril. TALVEZ a empresa não queira que as revistas em quadrinhos cresçam mais do que já estão. TALVEZ eles nem saibam do potencial delas. TALVEZ ele nem querem saber porque TALVEZ lucram mais com VEJA e demais revistas sérias e que lhes garantem maior credibilidade no mercado. TALVEZ eles pensem assim. E VEJA e suas ramificações podem não representar muito em bancas, mas em anunciantes é certo que a empresa fatura muuuito!!
Enfim, TALVEZ é algo por aí, mas TALVEZ eu viajei muito nessa história toda.

TALVEZ você esteja certo.

T_thiago escreveu:

Filipe Fauntleroy escreveu:Voltando ao papo dos editoriais, sabe o que sempre me chateia? Não saber "o quanto" o Maffia apita na Abril. A gente cogita, supõe, chuta, mas o que ele pode fazer? Seria bacaníssimo ele abrir esse espaço de comunicação editor-leitor, com um simples editorial; mas e quem disse que a Abril deixa?

Eu queria saber quem é que decide pela reforma completa de uma revista. Quando a Superinteressante mudou tudo anos atrás foi justamente pela troca de editor... acho que quem decide isso é o Sergio Figueiredo, não?

E vale lembrar que a Abril tem esse hábito de tempos de tempos de trocar editores, não significa deixar gente desempregada... simplesmente trocam de setores e departamentos. É uma boa politica, pois não deixa nenhum departamento cair na mesmisse. O Maffia mesmo entrou na linha Disney em 2007 ou 2006, não? Já vai fazer um bom tempinho...

Pessoal, já avisei algumas vezes. O Maffia NÃO APARECE mais como editor. Ele pode até fazer o serviço sujo, mas é uma outra mulher (monica pina parece) que aparece nas revistas como editora. Faz uns 6 meses já.

T_thiago escreveu:

Filipe Fauntleroy escreveu:Eu assino a Superinteressante, quando troca o editor a abordagem e até o visual da revista se altera. Ele é o "chefe".

É esse tipo de coisa que precisa acontecer de tempos em tempos, mas a mudança em revistas como Mundo Estranho, Superinteressante e Playboy é tremendamente visível, não só estética, mas tudo, o clima, as matérias, a abordagem... é algo mais do que bem vindo para tirar a mesmisse de publicações de longo tempo de banca.

A cada mudança na mundo estranho que se faz acho que ela fica pior, principalmente em relação às matérias e à abordagem. A super nem se fala, deixou de ser ciência para ser revista de comportamento.

sergiokid escreveu:

T_thiago escreveu:

Filipe Fauntleroy escreveu:Eu assino a Superinteressante, quando troca o editor a abordagem e até o visual da revista se altera. Ele é o "chefe".

É esse tipo de coisa que precisa acontecer de tempos em tempos, mas a mudança em revistas como Mundo Estranho, Superinteressante e Playboy é tremendamente visível, não só estética, mas tudo, o clima, as matérias, a abordagem... é algo mais do que bem vindo para tirar a mesmisse de publicações de longo tempo de banca.

A cada mudança na mundo estranho que se faz acho que ela fica pior, principalmente em relação às matérias e à abordagem. A super nem se fala, deixou de ser ciência para ser revista de comportamento.

faz sentido a super ter uma pegada mais de comportamento do que ciência. muitas criticas que a revista tinha quando eu parei de assinar era de que as matérias se reclicavam a cada 5 anos... repetia-se quase tudo.

quantas vezes maconha foi capa da revista, e capa do cancêr? e os avanços cientificos em certas matérias era tão "presunção" que acaba se dizendo a mesma coisa de 5 anos atrás.

Superinteressante é uma revista velha precisava mudar, a ciência hoje em dia anda a passos de tartarugas, não estamos numa era das grandes evoluções tecnologicas... exceto a digital, e ainda assim não é um assunto que rende capa o ano todo.

sergiokid escreveu:

T_thiago escreveu:

Filipe Fauntleroy escreveu:Voltando ao papo dos editoriais, sabe o que sempre me chateia? Não saber "o quanto" o Maffia apita na Abril. A gente cogita, supõe, chuta, mas o que ele pode fazer? Seria bacaníssimo ele abrir esse espaço de comunicação editor-leitor, com um simples editorial; mas e quem disse que a Abril deixa?

Eu queria saber quem é que decide pela reforma completa de uma revista. Quando a Superinteressante mudou tudo anos atrás foi justamente pela troca de editor... acho que quem decide isso é o Sergio Figueiredo, não?

E vale lembrar que a Abril tem esse hábito de tempos de tempos de trocar editores, não significa deixar gente desempregada... simplesmente trocam de setores e departamentos. É uma boa politica, pois não deixa nenhum departamento cair na mesmisse. O Maffia mesmo entrou na linha Disney em 2007 ou 2006, não? Já vai fazer um bom tempinho...

Pessoal, já avisei algumas vezes. O Maffia NÃO APARECE mais como editor. Ele pode até fazer o serviço sujo, mas é uma outra mulher (monica pina parece) que aparece nas revistas como editora. Faz uns 6 meses já.

Eu já vi vc dizendo isso, mas ainda não me caiu a ficha... se o Maffia é um editor de fachada, ou se a Monica Pina está fazendo alguma coisa... é complicado isso. Se é o Maffia que seleciona, se é ele que tem contato com os leitores... fica parecendo que essa Monica é que é editora de fachada...

mês virou e não saiu as capas do almanaque do Pateta e da Margarida 3

Bem, antes tarde do que nunca: